Lisboa ribeirinha
Rota Histórica
A rota histórica, onde se juntam o Atlântico e o Tejo e onde o passado se encontra com o presente. Ao sairmos da Marina de Cascais, rumamos a Leste e iniciamos uma viagem pelo tempo, de descoberta da história de Portugal. Antiga e contemporânea. Despedimo-nos da Costa do Estoril e das suas fortalezas, com um último olhar sobre o Forte de São Julião da Barra, imponente, quase como exercendo um domínio sobre o muito recente edifício universitário.
Ao entrarmos na barra do Tejo, reparamos na torre de controlo de Algés, inclinada e inaugurada no ano de 2001. Destinada a realizar o controlo de uma extensa área marítima e fluvial, a moderna estrutura procura ocupar o seu espaço, à semelhança de outras construções que ao longo da história se foram contruindo na frente ribeirinha, entre as fortalezas da barra do Tejo e a ponte Vasco da Gama.
Começando na charmosa cidade de Cascais, avançamos pelas praias deslumbrantes da costa do Estoril, passando pelo farol do Bugio e regressando à Marina de Cascais. Uma viagem que combina história, cultura e a beleza de uma paisagem única.
Um sem fim de monumentos que nos relembram das batalhas travadas, dos momentos incontornáveis da história portuguesa e dos grandes feitos de Portugal.
A rota histórica, onde o Atlântico e o Tejo se encontram e onde o passado se encontra com o presente. Ao sair da Marina de Cascais, dirigimo-nos para nascente e iniciamos uma viagem no tempo, descobrindo a história de Portugal. Antiga e contemporânea. Despedimo-nos da Costa do Estoril e das suas fortalezas, com um último olhar para o Forte de São Julião da Barra, imponente, quase como se exercesse domínio sobre o recentíssimo edifício da universidade em Carcavelos.
Ao entrarmos na margem do Tejo, reparamos na torre de controlo de Algés, inclinada e inaugurada em 2001. Concebida para controlar uma extensa área marítima e fluvial, a estrutura moderna procura ocupar o seu espaço, à semelhança de outras construções que ao longo da história foram erguidas na zona ribeirinha, entre as fortalezas do Tejo e a ponte Vasco da Gama.
Mais à frente, vemos a Fundação Champalimaud, seguida do monumento em memória dos soldados que combateram no Ultramar, e a Torre de Belém, rodeada de decorações das Armas de Portugal e cheia de nacionalismo implícito. 450 anos de história, lado a lado. O Monumento em memória dos descobrimentos ultramarinos, o Mosteiro dos Jerónimos, o Museu da Eletricidade e novamente um edifício moderno, o MAAT. Antes de recuarmos no tempo mais uma vez...
